Sociedade Civil é eleita para nova Gestão do COJUERJ

Novos membros, Nova Gestão! Um novo Conselho surge para que possamos juntos colaborar com as Políticas Públicas de Juventude no Estado do Rio de Janeiro.

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Páginas

segunda-feira, 25 de março de 2013

conselho municipal da juventude de sapucaia

64578_3489036484761_193263126_nA criação do Conselho Municipal da Juventude de Sapucaia teve início com a realização da 1ª Conferência Municipal de Políticas Públicas de Juventude, realizada no mês de agosto de 2011, onde reuniu cerca de mais de trezentos jovens sapucaienses de todos os cinco distritos do município, em dois dias de Conferência.
A Secretaria Municipal de Assistência Social através do programa Projovem Adolescente mobilizou toda a juventude na ocasião, o Município ainda não tinha conselho de Juventude constituído, a Secretária Municipal de Assistência Social Magda Zanon nomeou o coordenador do Projovem adolescente Luis Paulo Silva Pinto, para organizar a etapa municipal, o mesmo representou Sapucaia na Conferência Estadual do Rio de Janeiro e na Conferência Nacional da Juventude.
Na Conferência Municipal, a juventude conseguiu vislumbrar a possibilidade de um Conselho Municipal voltado para a juventude, uma vez que o próprio Prefeito Municipal Anderson Zanon, na abertura da Conferência Municipal se comprometeu em criar este conselho. E no ano seguinte o Conselho Municipal da Juventude de Sapucaia começou a ser idealizado e no fim do ano, foi realizada a cerimônia de posse, e o conselho se tornou realidade.
Em 2013 o Conselho iniciou seus trabalhos realizando o seu primeiro grande ato, a aprovação do regimento interno e a eleição da diretoria do Conselho Municipal da Juventude de Sapucaia, elegendo Luis Paulo Silva Pinto como Presidente, Bruna Francisco Ogando para Vice – Presidente, José Antonio Sá como 1º Secretário e 2º Secretário Rafael Lopes da Rocha, essa diretoria já demonstra estar empenhada em realizar o melhor para a nossa juventude.
O Conselho Municipal da Juventude de Sapucaia está empenhado primeiramente em realizar um mapeamento de ofertas voltadas para a juventude sapucaiense vem realizando reuniões periódicas com representantes governamentais e não governamentais no intuito de identificar quais atividades atualmente são desenvolvidas para atender a nossa juventude, o Conselho compreende que após este levantamento estará mais apto para planejar ações que beneficie a nossa juventude.
Por Luis Paulo Silva Pinto – Presidente do Conselho Municipal de Sapucaia

sexta-feira, 22 de março de 2013

Juventude Buziana caminha na Construção das Políticas Públicas para a Juventude

comissao universitario

Na ultima terça-feira, 19 de março, foi aprovado pelo Plenário da Câmara Municipal de Armação dos Búzios, mensagem que indica ao Poder Executivo, a necessidade de se criar Órgão Gestor de Políticas para a Juventude no Município.

A mensagem de autoria do Vereador Messias Carvalho, salienta que a “Indicação é de suma importância por levar em conta a necessidade de uma ação permanente que facilite o acesso às Políticas Públicas de/para/com Juventude e concretize ações e projetos que gerem oportunidades a essa nova geração.
Assim, entende-se a criação da COORDENADORIA MUNICIPAL DE JUVENTUDE como medida que tem o objetivo de fortalecer a implementação das Políticas Públicas no Município de Armação dos Búzios, bem como fomentar ações de interesse do Jovem Buziano.”

Em meados de Janeiro, o Coletivo BúziosJovem, apresentou ao Executivo documento onde esclarece a necessidade de se criar um Plano Municipal de Juventude, o Conselho Municipal de Juventude e um Órgão Gestor, para captar as demandas dos Jovens além de estabelecer planos e metas para o Executivo realizar as Políticas Públicas para o segmento.

Após um grande dialogo com a entre o Coletivo BúziosJovem e gestão municipal anterior, foi enviado a Câmara Municipal em novembro de 2012 pelo Executivo a Lei que cria o Conselho Municipal de Juventude, que foi aprovado pela CCJ da Câmara em dezembro e encontra-se atualmente na Comissão de Finanças aguardando parecer para que possa ser encaminhada a pauta para aprovação em Plenário. “Não podemos relaxar, pois se não há interesse da juventude em construir seus direitos, dificilmente o poder público atentará para essas questões”, relata Clara Ribeiro, Secretaria de Juventude do Coletivo BúziosJovem.

Os estudantes de Búzios estão atualmente em algumas lutas paralelas a institucionalização dessas políticas, como a reativação dos Transportes Universitários e a desburocratização e ampliação da Ajuda de Custo Universitária. Para acentuar a luta da juventude, os estudantes de Búzios estão planejando realizar o Congresso Municipal dos Estudantes dos Estudantes no mês de Abril, com o objetivo de reativar a Entidade Municipal de Representação dos Estudantes e fortalecer a luta pela institucionalização das Políticas Públicas para a Juventude.

Por Caio Lisboa - Secretario Político do Coletivo BúziosJovem

Contato

cojuerj

Praça Cristiano Ottoni, s/nº, 7º andar, sala 708 – Prédio Central do Brasil, Centro –

Rio de Janeiro

Telefone: 55 21 2332-7175

E-mail: cojuerj@social.rj.gov.br

quinta-feira, 21 de março de 2013

Campanha juventude viva!

Fonte: Secretaria Nacional de Juventude

A Secretaria Nacional de Juventude pediu e aqui estamos nós pedindo a colaboração de todos os nossos seguidores para que nos ajudem a divulgar a Campanha Juventude Viva do Governo Federal. Trata-se de uma campanha pela superação de discriminações raciais e da violência, e pela construção de uma cultura de paz no país.

O objetivo da campanha é chamar a atenção de toda a sociedade e, em especial dos jovens de segmentos diversos, para que a iniciativa contribua para os esforços na redução dos altos índices de homicídios contra os jovens negros em todo o Brasil.

Se você quer colaborar com essa campanha, nos ajude a divulgar este vídeo, para que cada vez mais outras pessoas possa ter uma noção clara sobre o que acontece com as nossas juventudes.

Abertas inscrições para o programa Jovens Talentos para a Ciência do Ministério da Educação

As inscrições para o programa Jovens Talentos para a Ciência estão abertas até 28 de março. O programa é da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério da Educação.  Para se cadastrar acessehttp://jovenstalentos.capes.gov.br/bolsas/

As inscrições dos estudantes recém-ingressados em universidades federais e institutos federais de educação serão feitas pelas instituições de ensino superior disponíveis na página eletrônica do programa. Como na seleção anterior do programa, as instituições indicaram representantes responsáveis por nomear coordenadores em cada curso de graduação que trata das inscrições dos estudantes. O Jovens Talentos para a Ciência também contempla aqueles que ingressaram nas instituições no segundo semestre de 2012.

Os estudantes serão selecionados pelas instituições mediante uma prova de conhecimentos gerais a ser aplicada em 5 de maio. As universidades e institutos federais poderão aplicar a prova de seleção em até três locais, sendo que o campus sede deverá constar, obrigatoriamente, entre os indicados.

Na prova de conhecimentos gerais será exigida uma pontuação mínima de 60 pontos. Os aprovados receberão bolsa no valor de R$ 400 pelo período de 12 meses. O resultado será divulgado em 5 de julho.

Fonte: Secretaria Nacional de Juventude

quarta-feira, 20 de março de 2013

SNJ divulga nota técnica com sugestões ao Estatuto da Juventude

A Secretaria Nacional de Juventude (SNJ), da Secretaria-Geral da Presidência da República , apresenta sua nota técnica sobre o projeto de lei do Estatuto da Juventude.

Como contribuição, a SNJ formulou e reuniu um conjunto de sugestões ao texto do projeto, aproximando seu conteúdo das diretrizes da Política Nacional de Juventude e das resoluções das duas Conferências Nacionais de Juventude, realizadas em 2008 e 2011.

Na nota, a SNJ ressalta que as propostas ao texto do Estatuto é o resultado de um esforço conjunto com ministérios, parlamentares e a sociedade civil. “Desde a tramitação do referido projeto de lei na Câmara, a Secretaria Nacional de Juventude produziu e reuniu contribuições de vários Ministérios, no sentido de aprimorar o texto. Em reunião ordinária, o Conselho Nacional de Juventude também consolidou sugestões ao texto do PL do Estatuto, em sua maioria, já recepcionadas por esta nota”, diz o documento.

No momento, o Projeto de Lei do Estatuto está na Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal (CAS), posteriormente, será encaminhado às comissões de Educação, Cultura e Esporte (CE), de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) e de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).

Confira a nota na íntegra

Fonte: Secretaria Nacional de Juventude

segunda-feira, 18 de março de 2013

A questão da idade no Estatuto da Juventude

* Por Severine Macedo e Bruno Elias
Dispostos a não comemorar o aniversário de 10 anos de tramitação do projeto, a Secretaria Nacional de Juventude e o Conjuve  têm reivindicado sua aprovação como uma das prioridades do ano de 2013. Articulados nas ruas e nas redes, as organizações e movimento sociais também incluíram a aprovação do Estatuto entre as reivindicações da jornada de lutas da juventude, a ser realizada nos próximos dias em todo o Brasil.
O Estatuto da Juventude será uma inédita declaração de direitos singulares e universais dos jovens. Além disso, apontará as diretrizes e princípios das políticas públicas de juventude e a identificação da população que será contemplada como jovem no país. Aliás, é neste último ponto que reside uma das polêmicas em torno do projeto, que é definir qual faixa de idade deveria ser compreendida pelo Estatuto da Juventude.
Ao longo destes últimos nove anos em que o Estatuto da Juventude tramitou na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, firmou-se um entendimento de que a população jovem compreenderia as pessoas com idade de 15 a 29 anos. Compreensão semelhante orientou o governo federal a sancionar a Lei 11.129/2005, que criou a Secretaria e o Conselho Nacional de Juventude, com responsabilidades sobre as políticas públicas voltadas “aos jovens na faixa etária entre 15 (quinze) e 29 (vinte e nove) anos, ressalvado o disposto na Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente.”
Nos debates recentes sobre o Estatuto da Juventude, a questão da idade despertou polêmica sob dois aspectos. Por um lado, questionava-se o limite de idade até 29 anos, considerado extenso por alguns. Em resposta a tais observações, verificou-se que esta compreensão ampliada da juventude se justifica por fenômenos sociais contemporâneos que incidem no alongamento da condição juvenil, em parte pela necessidade de estender o tempo de escolaridade e formação profissional, mas também pelas dificuldades de inserção da atual geração de jovens no mundo do trabalho e em outras dimensões da vida adulta.
Por outro lado, o reconhecimento dos indivíduos de 15 a 18 anos como jovens pelo Estatuto da Juventude tem despertado dúvidas e preocupações no campo da política da criança e do adolescente, que teme pela sobreposição entre esta e a política de juventude e por retrocessos no debate sobre a maioridade penal.
Para tentar dirimir essa preocupação, a SNJ e o Conselho Nacional de Juventude têm apresentado nos seus documentos uma proposta de emenda ao projeto do Estatuto da Juventude, que dá maior nitidez ao alcance da lei, deixando expresso que os direitos e políticas de juventude são complementares ao disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Caso esta proposta seja acolhida, o Estatuto da Juventude teria tal ressalva desde o seu primeiro artigo:
“Art. 1º  (…)
§ 1º Para os efeitos desta Lei, são consideradas jovens as pessoas com idade entre 15 (quinze) e 29 (vinte e nove) anos.
§ 2º Os direitos assegurados aos jovens nesta Lei serão interpretados de forma complementar e nunca em prejuízo do disposto para os adolescentes na Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 – Estatuto da Criança e Adolescente.”
A proposta de emenda apresentada também é justificada pelo foco diferenciado que tem o Estatuto da Juventude em relação aos direitos e políticas públicas da criança e do adolescente. Enquanto a abordagem do ECA tem como diretriz a “doutrina da proteção integral”, o princípio que orientaria o Estatuto da Juventude seria o da promoção da autonomia e emancipação do jovem.
Esta diversidade conceitual e o caráter complementar entre os dois Estatutos também podem ser observados em um exercício de comparação entre os direitos já garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e a declaração de direitos proposta pelas emendas da Secretaria e do Conselho Nacional de Juventude.
No artigo 4º do ECA, estão garantidos como direitos das crianças e adolescentes os direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
Nas propostas da SNJ e do Conjuve, por sua vez, constariam no Estatuto da Juventude os seguintes direitos singulares e universais: direito à participação; à educação; à profissionalização, ao trabalho e à renda; à diversidade e à igualdade; à saúde; à cultura; à comunicação e à liberdade de expressão; ao desporto e ao lazer; à sustentabilidade e ao meio ambiente ecologicamente equilibrado; ao território e à mobilidade; à segurança pública e ao acesso à justiça.
Em relação a eventuais repercussões no debate sobre a maioridade penal, é preciso registrar que além da ressalva de que os direitos da juventude não implicariam em prejuízo ao ECA, o PLC 98/2011 não dispõe sobre matéria penal em nenhum de seus artigos. De igual maneira, tanto a garantia constitucional de inimputabilidade aos menores de 18 anos quanto as medidas socioeducativas previstas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, não são tratadas pelo Estatuto da Juventude.
Cabe registrar ainda que na aplicação concreta das políticas públicas de juventude e da criança e do adolescente, a coexistência entre ambas já ocorre sem sobreposições ou prejuízo na atuação dos órgãos gestores e de controle social. No âmbito dos municípios, dos estados e da União, tanto as áreas de governo quanto os Conselhos de Direitos e os Conselhos Tutelares convivem com responsabilidades e atribuições diferenciadas em relação aos Conselhos de Juventude.
A partir de tal entendimento, os direitos da juventude não devem ser vistos como sobrepostos aos direitos da criança e adolescente. Em especial os jovens com idade entre 15 e 18 anos, vulneráveis por uma série de determinantes sociais, precisam mais do que ninguém da complementaridade das duas dimensões de direitos: tanto os direitos voltados a proteção integral, garantidos pelo ECA, quanto os direitos de participação, autonomia e emancipação, previstos pelo Estatuto da Juventude.
Ao tratarmos de direitos relacionados a fases da vida, devemos considerar que a juventude e a adolescência são construções históricas e sociais referenciadas em cada época e cultura. Embora os limites etários sejam de grande utilidade para o foco das políticas públicas, na vida concreta de adolescentes e jovens estas fronteiras não são tão rígidas ou homogêneas.
Na prática, a legislação brasileira já reconhece a complexidade da fase dos 15 aos 18 anos para a trajetória do indivíduo. É neste momento de transição entre o final da adolescência e os primeiros anos da juventude que se situa aos 16 anos a idade mínima para o trabalho (salvo em condição de aprendiz, a partir dos 14 anos); em geral, é dos 15 aos 17 anos que se projeta a conclusão regular da Educação Básica; a Constituição Federal permite o voto facultativo aos 16 anos e a partir dos 18, o jovem alcança a maioridade civil e penal.
Com tantas questões envolvidas, a leitura desta breve polêmica não deve ser entendida como uma disputa entre os defensores dos direitos da criança e dos adolescentes, de um lado, e o campo das políticas de juventude, do outro. Ao contrário, trata-se de um debate qualificado entre ativistas, conselhos, movimentos sociais e gestores públicos que estão historicamente unidos na defesa dos direitos das novas gerações no Brasil.
A riqueza desta discussão tem evidenciado o compromisso de setores representativos da sociedade com a ampliação de direitos dos adolescentes e jovens, a partir de pontos convergentes como a plena aplicação do ECA, o aperfeiçoamento e aprovação do Estatuto da Juventude ainda no ano de 2013 e a posição contrária à redução da maioridade penal.
Reconhecendo as políticas de juventude como políticas de Estado, para além da transitoriedade dos governos, o Estatuto da Juventude também completaria, ao lado do Estatuto da Criança e Adolescente e do Estatuto do Idoso, o primeiro ciclo de leis que garantem direitos geracionais no Brasil. Portanto, a mobilização da sociedade e do Congresso Nacional para sua aprovação são passos ousados de uma caminhada ainda maior pela garantia de direitos no país.
Severine Macedo é Secretária Nacional de Juventude da Secretaria-Geral da Presidência da República
Bruno Elias é secretário-executivo do Conselho Nacional de Juventude
Fonte: Secretaria Nacional de Juventude

terça-feira, 12 de março de 2013

Estatuto da Juventude pode ser votado pela Comissão de Assuntos Sociais ainda em março

Depois de passar pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, o projeto do Estatuto da Juventude (PLC 98/2011) poderá ser votado ainda este mês pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal.
De acordo com cronograma acertado na audiência pública desta terça-feira (12/3), a proposta entrará na pauta do dia 27, uma semana após uma reunião de trabalho com o relator, senador Paulo Paim (PT-RS). O encontro tem por objetivo buscar convergência para questões ainda não consensuais. A Secretaria Nacional de Juventude (SNJ) e o Conselho Nacional de Juventude (Conjuve) marcaram presença no debate, que se repetirá na próxima sexta-feira (15), em nova audiência que será realizada na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre.
Na ocasião, a secretária Severine Macedo destacou que o Estatuto foi pauta do debate e encaminhamento das conferências nacionais de juventude, além de ser prioridade nas agendas da SNJ e Conjuve. “Nesse momento precisamos somar esforços com a sociedade civil, os movimentos sociais e os parlamentares para que o  Estatuto seja aprovado ainda em 2013. O documento vai garantir a definição dos direitos dos jovens, dará suporte para construção de um sistema nacional de juventude e viabilizará a retomada da discussão sobre o Plano Nacional de Juventude”. Ela destacou, ainda, que “a juventude não é só o futuro do país, mas o presente. Não podemos perder a oportunidade histórica de incluir os mais de 50 milhões de jovens brasileiros no processo de desenvolvimento do nosso país”. Durante a audiência, Severine Macedo registrou o esforço que vem sendo feito pelo Poder Executivo e as organizações da sociedade civil para garantir o consenso em relação ao texto.
A audiência, que foi solicitada pelo relator do projeto, Paulo Paim, foi coordenada pelo presidente da CAS, senador Waldemir Moka. O Estatuto deve estabelecer diretrizes para políticas específicas destinadas aos jovens, além de regras para acesso a espetáculos culturais, expedição da carteira de identificação estudantil, concessão de meia entrada e reserva de assentos no transporte interestadual, entre outras questões. O texto chegou ao Senado em outubro de 2011, já foi aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e, após a CAS, será analisado pelas Comissões de Educação, Cultura e Esporte (CE) e de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
Fonte: Secretaria Nacional de Juventude e informações do Senado Federal

quinta-feira, 7 de março de 2013

equipe do conselho

grupos de trabalho

domingo, 3 de março de 2013

pLANO ESTADUAL DA JUVENTUDE

MEMBROS

sábado, 2 de março de 2013

parlamento

Cadeira: Coordenação

Titular:

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Cadeira: Coordenação

Suplente:

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comunicação

Cadeira: Coordenação

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Cadeira: Coordenação

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Organização / Entidade:

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acompanhamento de políticas e programas

Cadeira: Coordenação

Titular:

Organização / Entidade:

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Cadeira: Coordenação

Suplente:

Organização / Entidade:

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Titular:

Organização / Entidade:

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Cidade:

sexta-feira, 1 de março de 2013

documentos e publicações

  1. Legislação
  2. Publicações
  3. Resoluções e Moções
  4. Notas

articulação e diálogo

Cadeira: Coordenação

Titular:

Organização / Entidade:

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Cadeira: Coordenação

Suplente:

Organização / Entidade:

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Cidade:

 

Cadeira:

Titular:

Organização / Entidade:

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Cidade:

gestão 2011/2013

GOVERNO

SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DIREITOS HUMANOS - SEASDH

Titular: Tiago Santana da Conceição

Email: tiagosantanapt@gmail.com

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO - SEEDUC

Titular: Jane Milan Candido

Email: janemilan@globo.com

SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA - SEC

Titular: Tiago Gomes

Email: 1.tiago.gomes@gmail.com

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - SES

Titular:

Email:

SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E RENDA - SETRAB

Titular:

Email:

SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTE E LAZER - SEEL

Titular: Luiz Antonio Kallut do Nascimento

Email: luiz.kallut@esportelazer.rj.gov.br

SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA - SESEG

Titular:

Email:

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - SECT

Titular:

Email:

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - ALERJ

Titular:

Email:

 

SOCIEDADE CIVIL

Cadeira: Educação

Titular: Antonio Felipe de Almeida Gonçalves

Organização / Entidade: União dos Escolteiros do Brasil – Região Escoteira do RJ

Email: antoniobander@gmail.com

Cidade: Macaé/RJ

 

Cadeira: Arte e Cultura

Titular:

Organização / Entidade: Central Única das Favelas do Rio de Janeiro - CUFA

Email:

Cidade:

 

Cadeira: Meio Ambiente

Titular: Adrielle Saldanha Clive

Organização / Entidade: Instituto Socioambiental ÓIKOS

Email: asclive@gmail.com

Cidade: Rio de Janeiro/RJ

 

Cadeira: LGBT

Titular: Patrick Muniz Ataliba

Organização / Entidade: Instituto Geração da Hora

Email: patrickataliba@gmail.com

Cidade: Rio de Janeiro/RJ

 

Cadeira: Pessoa com Deficiência

Titular: Katia Tavares Silveira Vasques

Organização / Entidade: Instituto Consuelo Pinheiro

Email:

Cidade:

 

Cadeira: Representação de Classe

Titular: Aureo Ricardo Salles de Barros

Organização / Entidade: Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Rio de Janeiro - FACERJ

Email: ricardosalles@facerj.org.br

Cidade: Rio de Janeiro/RJ

 

Cadeira: Raça e Etnia

Titular: Ianê Germano de Andrade Filha

Organização / Entidade: Instituto Afro Brasil Cidadão

Email: ianefilha@gmail.com

Cidade: Rio de Janeiro/RJ

 

Cadeira: Saúde

Titular: Vitor Lima Rañaa

Organização / Entidade: Projeto Resgatando Vidas em Queimados

Email:

Cidade: Queimados/RJ

 

Cadeira: Saúde

Titular: Vitor Lima Rañaa

Organização / Entidade: Projeto Resgatando Vidas em Queimados

Email: pedro_gerolimich@yahoo.com.br

Cidade: Rio de Janeiro/RJ